segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

lover




“A verdade é que, quer se dê por isso, quer não, reconhecemos os nossos parceiros no momento em que nos aparecem à frente e, depois, submetemo-nos quase sempre a tudo o que de inevitável se segue e chamamos-lhe amor.”
Frank Ronan, A morte de um herói
Lisboa, Gradiva, 1994, p. 14


Sei quando encontrei a pessoa certa para mim:
A pele torna-se receptiva, os músculos vibram em coreografia concertada. Enfim, os sentidos acertam-se e os sentimentos acontecem ditosos na pessoa que sou eu.

Quanto ao livro, aqui vai mais uma citação.  A perspectiva da coisa amorosa é algo desencantada:
 “Da primeira vez que uma pessoa se apaixona sente-se infelicíssima, porque pensa que não vai sobreviver. Da segunda, e talvez da terceira, sente-se feliz, porque sabe que o amor não a dominará por completo. No entanto, chega a uma altura em que já não se tem ânimo, em que já não se acredita que o amor que se sente possa ser sincero, porque o amor depende da inocência e já se perdeu a inocência, sabendo-se que se vai amar apenas por vício.”
Frank Ronan, A morte de um herói
Lisboa, Gradiva, 1994, p. 173




Críticas de imprensa

"A Morte de um Herói é uma sátira brilhante ao sucesso, ao amor, ao sexo, à religião, à futilidade, ao oportunismo. Ronan faz desfilar numa mesma marcha todas as pequenas perversões, angústias, traições e ilusões que afectam os homens e as mulheres do nosso tempo." (The Independent)
"Frank Ronan afirma-se mais uma vez como um escritor implacavelmente sincero. A ironia e a subtileza desta sua última obra fazem dele um dos mais perspicazes observadores da sociedade contemporânea." (The Observer)


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1 comentário:

Anónimo disse...

oi amigo estou a gostar de ver o teu blogue, gostei desta parte do amor, obrigado pelo teu comentario no meu blogue.
E é verdade o amor aparece de varias maneiras e de todas elas sentimo-nos vivos por dentro e por fora, sentindo dor no coração ou não.